o movimento do entre pelo tempo e pelo espaço, onde cada palavra é figura esburacada, e o rosto de ninguém expande ao infinito.

quarta-feira, 2 de agosto de 2017

(descobri que é impossível desver o absurdo nas pernas das pessoas num domingo em movimento debaixo do sol. mesmo quando são invisíveis as intenções das pupilas, mesmo diante das turvas sutilezas das ondas, esses processos de calor, dos corpos derretendo satisfeitos, parecem estrangeiros e também pertencidos).

Nenhum comentário:

Postar um comentário