Atrás das cortinas vislumbro um nome. Esse nome é desprovido de história, cuja inteira ancestralidade provém dos ossos e células mortas que iluminam o céu. Para os ausentes, agora transfigura em instante solto o que vem ao corpo como pedra memorial, estátua, projeção do desejado. Suspiro. E o sopro move os membros para sua suficiência. Trata-se do que se basta enquanto múltiplo vulnerável, por destruir ao solo, concretude, e aprofundar encontros para deles jorrar, empatia, rosto, buraco aberto e seguro de toda dor, mão no peito, arrebate à pele com fios azuis. Esse é meu coração aberto. E a inquietação ao triste perceber desviares me serve para dizer – aquele único nome.
Nenhum comentário:
Postar um comentário