o movimento do entre pelo tempo e pelo espaço, onde cada palavra é figura esburacada, e o rosto de ninguém expande ao infinito.

domingo, 22 de setembro de 2013

esse traçado planta que não é árvore, mas encobre pisadas e arranja esconderijos, concede ao momento capacidade de, pelo espaço entre dedos e punhos, sopesar, sentir a gravidade, em pressão do ar que encobre, verificando o próprio peso, pela mão, a pisadas.
mágoa e arrependimento pesar entre o céu e o buraco, que confundem-se na escolha de deixar à morte. a cada pétala ou parte branca pronta para desconfigurar-se, através de notas ou cartas partilhadas, por dentro à mata, floresta fulminante em imposição, destino necessário, mas dor destruição do abandono ao rosto em palma traço caminho.

o sacrifício vazio de tornar-se incômodo aos detalhes de cada parte, contorno pele pescoço, específicos ao desenho caule sustento. as verduras do entre. e a dificuldade de deslembrar, decidir extinguir. 

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