o movimento do entre pelo tempo e pelo espaço, onde cada palavra é figura esburacada, e o rosto de ninguém expande ao infinito.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Por vezes a quietude assume forma concreta
Feito o movimento das pernas
Balanço tocante em dia desimpedido
Por bocas e olhares outros, selvagens
Arvoreantes mãos a sufocar
Pois que demasiado alento,
Costurando e retalhando (sobre rosto)
Sobressol (que não há palavra)
Nunca há sibilante sonho solidão sarcófago,
Falha original
Descaminho.

Sutil desenvoltura,
Evola outro,
Chegante pelo morro - subindo, sucumbindo
Silêncio.

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