o movimento do entre pelo tempo e pelo espaço, onde cada palavra é figura esburacada, e o rosto de ninguém expande ao infinito.
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Pedaço #1
A sombra do conhecido conforto em
ruídos de não-querer
Um dia o mundo olhou-se no espelho e viu que era quadrado. Partiu-se em horror na consciência de não entender. O mundo correu para fora de nenhum lugar, pelos brejos da vida de gente grande.
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