Outras estórias aparecem nas pausas que tomamos para o fôlego em movimento, na saudade do ar cheiroso de passado, na solidão pela liberdade e o amor que passa no correr da cidade. Estão no mato, no silêncio do grilo em dia-a-dia pelo ruído dos tantos corações em único palpite. Estão nos postes em luz laranja que iluminam a melancolia das poucas árvores. No balançar da velhice enquanto córrego que passa em efemeridade. Outras estórias estão por aqui, no simples toque do vento.
Tem palavras que são tão vivas, né, sei lá. Dão uma sensação de familiaridade, intimidade. Li a palavra "cheiroso", e agora estou de mãos dadas com o seu texto, ele me diz alguma coisa, estamos indo tomar sorvete
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