Filters of the little manifesting its hidden power
(No olvidarse del complexo en las lineas de manos tortas)
Mesmo sob os respiros entrecortados pelo espasmar
Dos aerolitos embaixo d’água;
Acima resiste o estelar compasso,
Fluidas supernovas incisivas
Corrompendo as previsões,
As mentiras sufocantes,
Os dias torpes de lentidão promíscua.
Meu teto querendo corroer o chão
- E eu viva -
Prostrada ao corpo amarrado sobrecaminho
Renunciando às batidas na porta
Que gritam as vociferadas palavras
Pertencentes aos pobres.
Eu sou a recusa do nome que me chamam
De fora, pelo pulso magnético errático
Incessante do que me existe,
E a vida reduzida ao tempo infame
Querendo-me engolir os ossos.
Sonho para resistir à apatia congelada
Da verdade que ignora os sentidos,
Quando o inconsciente desperta pelos
Tendões a Grande Corrida: são as horas
A fins de explotar o espaço
Donde reinam meus dedos
E surge minha fome do estômago-que-absorve.
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