A pausa estampada
Em branco, clareza, embalo
Chama ao instante memorial
Amassado, destituído
Que arranca pulso
E faz crer.
Nossas quentes neves
De sol acompanham nascimento
A cada troca de sangue com o vento.
Desperdício de presença
Violenta a voz do carvalho
E eis que as loucas batem à porta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário