devir - silêncio
o movimento do entre pelo tempo e pelo espaço, onde cada palavra é figura esburacada, e o rosto de ninguém expande ao infinito.
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Sophia
Quando leio
de desolação sinto
abraçar o poema
acariciar as palavras
em sufoco de braços pesados
como quem se atira
se entrega
ao rosto de ninguém.
Um comentário:
João Foti
17 de outubro de 2012 às 14:07
rosto de ninguém
no espelho do poema,
lugar algum
de plenitude.
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rosto de ninguém
ResponderExcluirno espelho do poema,
lugar algum
de plenitude.