o movimento do entre pelo tempo e pelo espaço, onde cada palavra é figura esburacada, e o rosto de ninguém expande ao infinito.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Sophia

Quando leio
de desolação sinto
abraçar o poema
acariciar as palavras
em sufoco de braços pesados
como quem se atira
se entrega
ao rosto de ninguém.

Um comentário: