o movimento do entre pelo tempo e pelo espaço, onde cada palavra é figura esburacada, e o rosto de ninguém expande ao infinito.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

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Sinceridade é espaço

Deixa devir, bruto mundo
Que pedra é só quando caos
E possibilidade
Esculpe
Onde tudo, nada.

3 comentários:

  1. Fran,
    se eu pedisse, você me explicaria esse texto? Meu intelecto não está à altura, mas gostaria de entendê-lo.
    Beijos

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  2. Este é o poema do poeta escultor. Parabéns.

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