Das palavras vivas em presença
Por dentro
Sorrires feito frescor de aurora
À voz da memória cantam
Pequenos fiapos de luz.
Vulto de existência
Olhos que alcançam o céu
De lembrar as desutilidades
Para acordar vida em sono mortal.
Guardiãs do frágil,
Prontifiquem o descontrole
Para explosão de dores
Feito rio deságua para terra.
Existam o virtual para chão
Que o fundo é abismo
De virar do avesso
No silêncio em ato.
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